As pessoas com mais de 65 anos têm de três a cinco doenças acompanhando seu processo de envelhecimento. Se essas doenças estiverem controladas e medicadas não afetarão de forma significativa a qualidade de vida.
O que está em jogo, nessa fase da vida, é a autonomia da pessoa
Por isso mesmo os especialistas alertam que o principal problema na terceira idade não é a doença crônica, mas as sequelas que pode deixar quando não tratada adequadamente. “O que está em jogo, nessa fase da vida, é a autonomia da pessoa”. Em casos de AVC, por exemplo, o paciente pode perder totalmente a capacidade de andar, de falar e até de comer.
Outro fator de risco são as quedas, em decorrência da osteoporose – diminuição da densidade do osso –, uma doença frequente entre os idosos e que aumenta o risco de fraturas. “A fratura de fêmur tem um impacto muito grande sobre a saúde e qualidade de vida. A mortalidade é alta, chegando a 50% em até 6 meses depois do acidente”.
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